O Cine esteve no Rio de Janeiro para gravar o "TV Garagem" do Faustão, que foi transmitido online. (Perdeu? Assista aqui) E também foram pra Transamérica, foram entrevistados, tocaram ao vivo e tal...
Enfim, foi muito divertido poder ir lá, ver eles, abraçá-los, ainda mais com a companhia da melhor galera do mundo!
Se liga na foto do pessoal na porta da Transamérica (25/11/2011)
VIDEO: Cine chegando na Transamérica.
Amigos e donas do fã clube com o Cine. (No canto, Carol: Com Diego e Bia: Com Pedro)
A galera não perde tempo, e logo depois foram pra porta do Projac para tentar encontrar com eles novamente.
Fãs correndo atrás da van na saída deles do Projac:
No fim, o Herbert deixou a gente falar com eles e foi tudo felicidade! ;)
 
Picture
A banda Cine está de volta totalmente repaginada. Como terceiro álbum "Boombox Arcade" saem de cena as roupas coloridas e o pop-rock melódico para dar lugar a uma sonoridade mais eletrônica, além de um visual mais "nude" e moderno.

Com 14 faixas inéditas, "Boombox Arcade" tem batidas firmes provenientes do electro-house, e faz alusão a um jogo de videogame, como o título transparece. O CD antecipa uma tendência que toma conta da música mundial: músicas dançantes e muito auto-tune.

Conceitual, o disco foi divido em fases, como um jogo. Introduções em 8 bits também remetem à trilha de jogos como o clássico "Mario Bros". "Esse som pop eletrônico que estamos trazendo para o Brasil é muito comum lá fora, mas aqui ainda é novo. Nossa ideia é mostrar que o português pode ser cantado também numa base eletrônica, ao contrário do que os críticos dizem", explica o baixista e vocal do grupo, Bruno, em entrevista ao C2. 

O álbum conta com várias participações especiais, como a do cantor Buchecha e da cantora Manu Gavassi. O músico adianta que, em breve, o grupo vai lançar um disco estilo "summer hits", com algumas de suas canções em nova versão, no estilo verão, com direito a reggae. Confira trechos da entrevista com o baixista: 

Como foi a produção do disco?
Estamos desde o começo do ano com o projeto do disco rolando. No meio do ano, começamos a produzí-lo. Fomos nós mesmos que trabalhamos nele, desde a ideia principal.  Ficamos uns três meses na gravação.

E como tem sido a reação do público, até agora?
A gente já mostrou para alguns poucos fãs, mas posso falar pelos amigos pessoais, e por mim mesmo, que está todo mundo gostando. Troxemos uma sonoridade nova para o Brasil. Estamos ascostumados a ouvir os gringos fazendo o tipo de som que apostamos agora, um pop eletrônico. Agora, vamos ver o que vai acontecer...
 
Por que vocês resolveram mudar a sonoridade? A intenção sempre foi buscar algo diferente do que o mercado brasileiro está acostumado?
A gente não mudou muito de som, apenas multiplicamos a música pop que gostamos e fazemos. Se você reparar be, em nossos discos anteriores, sempre havia duas ou três músicas com esse estilo. Muitos críticos falam que a melodia pop-eletro não combina muito com a língua portuguesa. Com esse disco, estamos tentando quebrar esse tabu.
 
E quais foram as inspirações de vocês na hora de fazer o disco?
Sempre fomos pirados na ideia do eletrônico, como o grupo Panic At The Disco já havia feito lá atrás. Usamos eles como referência, mas também Calvin Harris, Rihanna, Kesha e Britney Spears... Quer dizer, não a artista em si, mas o que seus produtores fazem com suas músicas.
 
Qual foi a parte mais difícil em mudar a sonoridade?
Não foi muito complicado, já que, para a produção sonora do álbum, tivemos a ajuda do The Hit (diretor musical). Os caras deram um caminho legal, uma luz para nós. Como já fazíamos melodia pop com auto-tune, coisas que estao na moda hoje, não sentimos essa dificuldade. Além disso, não perdemos a essência de banda e vamos continuar do jeito que está. Acredito que a atitute rock nós não perdemos.
 
E as participações especiais? Como foram as definições?
O Buchecha é um cara que a gente gosta bastante. Os convites partiram da gente mesmo e todos eles disseram "sim" logo na primeira vez. Para a música "Seu Show" pensamos que o som seria legal com uma voz de uma menina. Confesso que a Manu Gavassi não foi nossa primeira opção... Mas ela mandou super bem.
 
E quem era essa primeira opção?
Antes dela, pensamos naquela mulher do Copacabana Club (Camila Cornelsen). Ela seria legal porque já conta em inglês. Mas, nem chegamos a convidá-la. No fim, com a Manu a música ficou sensacional.
 
Compor em português mesclando o inglês tem algum objetivo? Talvez ir para o mercado exterior?
A língua inglesa é muito mais cantável, fácil de compor, as palavras se encaixam facilmente. Fora isso, a galera daqui gosta muito do som gringo. A questão é escolher as melodias e compor corretamente em português. Claro que pensamos, em um dia, lançar nossas músicas em outras partes do mundo. Mas, como estamos cercados de países que falam em espanhol, e sles são carentes de grupos como o nosso, pensamos primeiro em gravar em espanhol.
 
Explica essa história do disco ter referência em videogames antigos...
A gente sempre teve essa brincadeira de fazer fases dentro dos discos. Até o nome do álbum, "Bombox Arcade" faz referência aos jogos. O disco tem algumas faixas que se comportam como fases de um jogo. Nos shows, vamos fazer uma brincadeira entre imagen, som e videogame.
 
Falando em shows, quando vocês começam a turnê desse disco?

Na verdade, quando lançamos o disco já estamos divulgando ele nos shows. Até antes dele sair já cantávamos algumas canções para o público já ir conhecendo...
 
E os singles, vocês já escolheram os que preferem lançar?

Temos as preferidas, mas estamos preocupados, agora, na canção "#EmChoque", pedindo para a galera votar nas rádios e tal... É claro que já temos algumas que a gente pensa em lançar, mas ainda não podemos dizer nada. Eu gosto muito de "Estrelas ou Marte?", "Tilt!", que é uma música-conceito, e "Nunca Ninguém Morreu de Amor". Não deveria estar falando isso, mas eu aposto muito nessa última como próxima música de trabalho... (risos)
 
Logo no início da conversa, você disse que ficou acordado até tarde gravando algumas coisas. Estão trabalhando em algum novo projeto?

A gente está com uma ideia de lançar um disco "Summer Hits", com músicas para ouvir na praia. Na verdade, pegamos músicas deste novo trabalho e algumas anteriores e fizemos uma nova roupagem, com um groove diferente e inserimos até reggae. Posso falar que tem música que está ficando melhor do que a original. Hoje, a gente tem que lançar cada vez mais coisas no mercado, porque os fãs pedem isso. 

Picture
Quando deve sair o disco?
Talvez até dezembro a gente lance. Estamos fazendo também um documentário para que as pessoas conheçam realmente a banda Cine. Vamos mostrar os boicotes que sofremos. Fomos meio que segurados de fazer sucesso, no início. Mas isso é passado...
 
A fase colorida de vocês acabou?
A gente não fez nada forçado naquela época. Tudo que eu comprei, como a calças coloridas, a gente usava porque gostávamos. Naquela época, eu tinha 18 anos. Hoje, com 22, a cabeça é outra, quis usar outras roupas. Todo mundo estava usando as mesmas coisas. Chegou um momento em que até a gente ficou cansado. Não queríamos ser mais um. A gente faz o que a gente gosta e queremos que a galera goste de nosso som. Nossa imagem, agora, é o presente.
 
Como vocês lidam com a internet?

A gente brinca que tudo é culpa da internet. Por causa dela, tudo está muito rápido. A galera, agora, tem a chance de conhecer e saber das coisas em tempo real e, então, pedem mais informação. Se não acompanhamos isso, ficamos para trás. Por isso, os fãs pedem mais materiais. O Twitter, por exemplo, encurtou distâncias entre os fãs e os artistas.
 
Como você definiria o atual trabalho?
Para o Cine, é uma vitória grande. A gente fez o disco sozinhos, a ideia principal foi toda nossa, o clipe é nosso... Com qualidade e a galera curtindo, acho que é uma nova era até para a música brasileira, pois estamos fazendo uma coisa totalmente diferente. Passamos uma fase complicada e achar um estilo e se situar é difícil. Muitos se perdem nesse caminho.

(FONTE)

Confira o clipe de #emchoque:

 
A equipe da yes!Teen driblou as nuvens escuras que rodeavam São Paulo na última terça-feira (22) e chegou para a entrevista marcada com a banda Cine. O novo QG da banda é dividido em dois: uma sala bem grande, colorida, com jogos e sofás divertidos, e outra mais escura, com uma mesa enorme, várias poltronas e alguns instrumentos musicais espalhados, onde rolou nosso bate-papo com a banda começou. Ah, foi lá também que o clipe de #emchoque foi gravado!

"A gente não quer mostrar que é rock, porque o Cine não é rock", afirmou o vocalista DH, sobre o novo álbum do grupo, Boombox Arcade. Com som - e visual - bem diferentes, o grupo fez questão de explicar direitinho o que a gente pode esperar desse novo trabalho e deixou claro que, mais do que nunca, ele sabem o que querem quando o assunto é música.

Depois do bate-papo, DH, Bruno, David, Danilo e Pedro nos levaram para a outra sala e gravaram um recado todo especial para você. Afinal, o que pode ser melhor do que eles mesmos contando tudo sobre Boombox Arcade? Aperte o play e curta com a gente!
Fonte: yes!Teen
 
A banda mais votada vai fazer um show no Rio de Janeiro, que será transmitido ao vivo, no site do Multishow.
Vote, SEM PARAR, no Cine! http://multishow.globo.com/TIM-Beta-Live/Noticias/Vote-e-escolha-a-banda-que-vai-fazer-um-pocket-show-exclusivo-pra-voce-.shtml Eles merecem... Não acham?
"Apresentamos o TIM beta live, um pocket show ao vivo, no Rio de janeiro, patrocinado pela TIM, em que você escolhe qual banda deve fazer um show com transmissão ao vivo aqui no site.

Vai ser assim:  a enquete fica no ar até o dia 28 de novembro e a banda mais votada vai mandar ver no som dia 16 de dezembro. Tá esperando o que pra votar?

Já conhece o TIM beta? Dá um pulinho lá no site www.TIMbeta.com.br e vê se descola um convite."
 
Banda Cine trouxe rock e eletrônico para a TV Garagem desta sexta-feira.
O grupo falou, ao vivo, sobre o lançamento do CD Boombox Arcade. No programa rolou também Alcione, Gaby Amarantos e muito mais!
Os meninos do Cine estiveram no estúdio com Rafinha e Claudia Swarowsky esta sexta-feira para falar sobre o recente lançamento do CD Boombox Arcade. O trabalho está cheio de batidas eletrônicas e tem várias participações especiais, como Manu Gavassi e Buchecha. Confira no vídeo abaixo a TV Garagem do Faustão desta sexta, na íntegra!
Para assistir o vídeo clique aqui.
O vocalista DH (Diego Silveira), o baixista Bruno Prado e Dan (Danilo Valbusa), guitarrista, contaram um pouco sobre o início da carreira na escola, de que maneira a internet ajudou (e ajuda) na divulgação da banda e como é o contato com as fãs.
"Se responder uma fã e não a outra, elas ficam chateadas. É mais difícil pela internet. Atendemos muitas fãs no show, uma média de 150. Pessoalmente é melhor", contou o baixista Bruno.
Sobre o CD, o vocalista DH (Diego Silveira) conta que o álbum foi bem recebido até por quem não gostava da banda. "A galera que odiava o Cine, que achava que era modinha, já comenta na internet que nosso som está em um caminho legal', comentou. E o guitarrista Dan completa: "os fãs antigos gostaram mais desse CD novo do que dos antigos".
 
Acessem o site do Cine, com design novo totalmente Boombox Arcade!
http://www.cineoficial.com.br/
 
Se beber, não corte o cabelo!
e se for menor de 18 anos NÃO beba!
 
"Obrigado a todos pelo dia de hoje. Muito cansativo mas valeu cada segundo! Muitas entrevistas, festa e muita gente legal. Obrigado aos amigos, fãs, imprensa, família... Tamo juntasso e vambora que acabamos astear a vela do barco e temos muito o que navegar!!! Obrigado Universal Music, nossa assessoria, XYZ Live... O dia foi incrivel!" Disse o Dave, em seu twitter.
 
Diego Silveira é  vocalista do Cine, tem 24 anos e fala de sua banda como se ele fosse um empresário. Em entrevista ao G1, ele diz que já estudou o perfil das fãs e que o recém-lançado CD "Boombox arcade" não chega a ser uma ópera electro-rock, embora as intenções cheguem perto disso.

Em um disco conceitual com músicas que correspondem a fases de games, o grupo antes ligado ao rock colorido pesa a mão na house music e no auto-tune, recurso usado por rappers e divas para distorção da voz. DH, como o cantor é conhecido, critica artistas do hip hop que fazem uso de vocais "auto-tunados". "Lil Wayne e Kanye West não cantam nada. No show, usamos o gogó", garante.
Em papo por telefone, ele também comenta a eterna rivalidade com o Restart. "Eles eram nossos fãs, ajudamos o Restart no começo. As comparações abalaram os dois. A rivalidade foi natural, cada um queria se impor e mostrar que é diferente um do outro. Foi uma batalha épica", resume, com bom humor, citando a ex-namorada de Pe Lanza (a atriz Giovanna Lancellotti) como um dos motivos das brigas. Leia a entrevista:

G1 - O disco é conceitual. Como surgiu a ideia de ter uma estrutura que lembra um game? Seria uma ópera electro-rock?
DH - [Risos] Não chega a tanto... É um  pouco menos. É mais uma brincadeira. Tentamos agregrar um conceito, algo que a gente não tinha feito até então. É uma brincadeira meio retrô. É um nome meio retrô. As faixas têm intros 8-bits, que dão uma cara para a música antes de ela começar. As canções com pensamento mais maduro ficam no final. A gente já tinha as faixas prontas e pensou no conceito no fim. A capa parece um cartaz de game e o assunto está na moda. Ficou do jeito que todo munto queria, tem um flerte com os anos 80 e 90 em algumas músicas.

G1 - Por causa dos efeitos, a voz do Buchecha está quase irreconhecível [na música 'Reset']. A sua voz também é bastante alterada. Por que essa opção?
DH - Quando a gente escreveu a música, por ser bastante eletrônica, ficou assim. As músicas pediam efeito na voz, são mais puxadas para o electro-house. O Buchecha também está entrando nessa onda no novo trabalho ele. Foi um interesse dos dois. O CD tem bula. Só assim para saber que é ele. A voz ficou muito diferente com o auto-tune.

G1 - Existe gente que diz que auto-tune e outros desses truques só são usados quando o vocalista não canta bem. Esse tipo de crítica chega até você?
DH - Cara, acontece bastante entre os rappers. Eles colocam o efeito porque eles não cantam nada. Lil Wayne não canta nada, Kanye West não canta nada. No nosso show, vamos no gogó mesmo, não somos como esses gringos. É um recurso, achamos o efeito interessante. A galera fala que nos achamos moderninho, que é uma m... Não achamos que é algo futurista. Dizem que queremos ser o Daft Punk. Foi isso que fez "Garota radical" bombar. Querendo ou não, não tem como fugir. Os fãs gostam, a gente também.

G1 - Como foi abrir para o Justin Bieber?
DH -
 Foi nossa segunda vez no Morumbi, após tocar com o Jonas Brothers. Ficamos bem nervosos. Tem um monte de fãzinha do Justin Bieber, você não pode soltar um "c..." ou um "f...". É uma "responsa". A partir da segunda música, ficamos mais tranquilos...

G1 - Para você, quem é o maior hitmaker do Brasil?
DH - 
O Chorão é um hitmaker sem sombra de dúvida. A galera do sertanejo lança hit atrás de hit. O Luan Santana tem as músicas do Sorocaba. A galera do NX Zero também tem hits. Lulu Santos, Buchecha. Mas, se for para eleger um, fico com o Chorão. A voz dele criou um padrão no Brasil. Todo mundo ouve e bota fé na hora. Ele faz músicas muito boas. O Latino é hitmaker, mas é mais do brega. Ele é muito engraçado, um figura.

G1- E como você define o som do Cine, seria electro com pop rock?
DH - Estamos entrando no pop. Se você coloca muito rótulo, o pessoal não entende. Para eles, só existem pop, rock, samba, axé e sertanejo. Nunca fomos roqueiros. Sempre falamos que temos um apelo do rock no palco, mas não entramos nessa vertente. Temos como referência Ke$ha, com músicas simples, métrica legal, gruda bastante; B.o.B. e Bruno Mars.

G1 - Nas comparações com o Restart, você costuma dizer que o Cine dialoga com um público mais velho do que o deles. Continua pensando assim?
DH -
 Acho que sim. Já conversamos bastante e estudamos nossos fãs. O perfil é de 14 a 20 e poucos anos. Os fãs do Restart são um combo: pais com filhos de sete, menininhas de doze. São uma molecadinha. Acabamos não tendo esse tipo de fã. Tentamos trazer o lance mais eletrônico, falando mais sobre curtição. Agora de um jeito mais maduro.

G1 - Você ainda vê uma rivalidade entre Restart e Cine? Seria como o Blur x Oasis do rock colorido brasileiro?
DH - Já rolaram atritos entre eu e o Pedro Lanza. Partimos para o lado pessoal após uma comparação em massa sobre as bandas. O que aconteceu foram os dois fazendo sucesso ao mesmo tempo. Eles eram nossos fãs, ajudamos o Restart no começo. As comparações abalaram os dois. A rivalidade foi natural, cada um queria se impor e mostrar que é diferente um do outro. As duas bandas faziam sons parecidos. Eles eram extravagantes no vestuário, a gente só tinha alguns elementos. Da minha parte, rolaram atritos bem chatos. Apareceu na mídia o lance da Giovana [Lancellotti, atriz], que é ex-namorada dele. Nunca partiu para extremo nenhum. Eu converso com o Pedro Lucas. Foi uma batalha épica.

G1 - O Pe Lanza recentemente pegou a Ellen Jabour [modelo, durante o festival SWU]. Quem você vai ter que pegar agora para dar o troco?
DH - [Risos] Eu já passei dessa fase. Estou namorando sério há um ano. Planejo ter filho. Sempre foi minha meta ter cachorro, ficar velhinho, morrer com uma mulher do lado. Ele tem que aproveitar a fama, mas tomar cuidado.
SOBRE ESSA ""ENTREVISTA"" (Realmente, BEM entre aspas)
O Diego confirmou:
 
Ouça no Sonora:
http://sonora.terra.com.br/#/Cd/223140/boombox_arcade
Entre neste link e fica fácil ouvir o cd todo.