Agenda

11/30/2011

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04/12 - Santo André/SP
Yes!Rock Exclusive Edition
Data: 04/12/11 (domingo)
Local: Mansão Kauffman (Santo André)
Informações: www.yesrockfest.com.br
Vendas: www.ticket360.com.br
Cine te convida para este show!
11/12 - Porto Alegre
Casa do Gaúcho | 11 Dezembro 
Domingo | 16h 
Classificação: 12 anos 
http://cinenacasadogaucho.com.br/
Cine te convida para este show!
 
É galera... A votação foi encerrada e não foi dessa vez que nós conseguimos. A banda mais votada e que fará esse pocket exclusivo com o Multishow e Tim Live foi a banda NX Zero. Não ficamos tristes, pois as outras bandas merecem tanto quanto nós.

Mas mesmo assim, queremos agradecer a todo mundo que votou, que participou das maratonas que muitos fã clubes fizeram... Achamos bonito essa união que nós conseguimos formar, por causa de uma simples votação. E que assim, mesmo que não tenhamos conseguido fazer com que o Cine fizesse esse pocket show, foi uma vitória. Foi bom ver todo mundo unido, votando e colocando fé em algo, unidos por apenas UM motivo... Isso é CINE! =]
 
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(29/11/2011)(16:00:20)Moderador : Vamos começar, Cine?
(16:01:09)CINE : bora, o diego e dave ainda não conseguiram chegar, mas não tem problema né?
(16:01:34)Moderador : Não, vamos com calma que eles chegam... rs
(16:01:52)CINE : hahaha vamo lá então
(15:40:20)Luciiene pergunta para Convidado: Queria saber se vcs vão fazer algum show no rj?
(15:42:57)Tay pergunta para Convidado: eu quero saber se as cinegirls sentem muito ciume de voces. 1beijo e amo muito voces seus lindo!!!!!
(15:47:27)mafê pergunta para Convidado: Vocês sentem falta de alguma que faziam ou tinham antes da fama?
(16:03:53)CINE : luciiene, show no rio agora acho que só no ano que vem mesmo, mas muitos com certeza haha
(16:04:48)CINE : tay: acho que elas aprenderam a lidar bem com a situação, no começo rolava mais ciumes, mas hoje é tranquilo! haha beijoo
(16:05:24)CINE : mafê: sentir falta de alguma coisa antes da fama? hmmm... acho que ficar mais com a família


 
Nessa entrevista eles falam sobre como surgiu a banda, como é o processo de composição das músicas...
Responderam até a pergunta do fã clube! Se liga aí! ;)
 
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Dia 29/11 às 16h no site: http://entretenimento.r7.com/bate-papo/
Já anotem suas perguntas pra eles, não percam! ;)

 
Entre as dúvidas, os fãs queriam saber se a banda Cine pretende gravar o próximo DVD com as participações especiais do novo álbum. DH revelou que eles gostariam muito de gravar na praia, já que o disco tem Buchecha e Jay Vaquer, dois cariocas da gema. O novo álbum ainda tem a participação de Volk, Sevenlox e Manu Gavassi.
O grupo imaginou que Jay Vaquer não aceitaria gravar uma faixa com eles por ter um público muito diferente dos seus fãs. “Ele ouviu a música, acabou topando e fez uma letra sensacional!”. Buchecha foi outra grata surpresa. No início, o cantor estava muito ocupado com outros compromissos profissionais. Mas depois aceitou e disse que adoraria fazer a parceria musical, pois seu filho é fã da banda.
Dan também lembrou um episódio no show de Jay Vaquer. Eles foram reconhecidos e se orgulharam ao perceber a admiração dos fãs do cantor pelo som da banda. “Nós tocamos com um cara de estilo completamente diferente do nosso e isso somou, transformou. É legal a gente ver que em música não existem fronteiras”, completou o vocalista da banda, DH.
Perguntados sobre a faixa preferida do álbum, cada um elegeu a sua. DH gosta mais de “Estrelas ou Marte”. Dave prefere “Esse aqui é mais um”. Dan gosta de ”Girlfriend” e Bruno curte mais “Be like us”. Dash se divide entre duas faixas: “Tilt” e “Royal”.

Fãs internacionais e turnê fora do Brasil?
Eles ainda disseram que já têm muitos fãs no México e na Argentina. E a banda é unânime: querem fazer mais shows fora do Brasil. A dúvida é se a gravação das músicas será em espanhol ou inglês.

Bruno lembrou que o melhor termômetro para avaliar a receptividade das músicas é quando as pessoas mais próximas gostam também. “Você entra com os amigos no carro e bota o seu som. Se funciona e a galera gosta, você sabe que o bagulho está bom”, resume. Dash ainda confessou que é crítico de si mesmo.  Ele ouve o álbum e sempre repara em algo a ser alterado. “Mas a gente tem que relaxar e não se prender a detalhes, senão nunca acaba o disco”, completou ele.
(Fonte)

"Se funciona e a galera gosta, você sabe que o bagulho está bom" - Bruno Prado

 
O rock colorido saiu de cena de vez e deu lugar a muitas batidas eletrônicas e vozes distorcidas, a la Black Eyed Peas. Num papo por telefone, o baixista Bruno Prado explica por que, para ele, a mudança não foi tão grande assim.
- Nosso disco anterior, “Flashback”, já tinha influência da música eletrônica, só que com uma pegada mais retrô. O lance começou quando ouvimos um CD da banda americana Panic! At the disco, que mistura rock e batidas eletrônicas e curtimos muito. Então notamos que não tinha nenhum grupo no Brasil fazendo isso e decidimos que seria uma boa direção, para dar uma renovada no nosso som - diz o garoto de 22 anos.
Mesmo após a mudança sonora do grupo que já tem quatro anos de estrada, Bruno Prado diz que odeia bandas que “renegam suas origens”. Sendo assim, ele promete que a Cine não vai deixar de tocar nos shows os hits que a tornaram famosa: “Garota radical” e “As cores”.

- Não somos que nem essas bandas que mudam o estilo e renegam o que viveram. Vamos continuar com a banda inteira no palco, tocando baixo, bateria e guitarra - garante Bruno, citando Mike Posner, Calvin Harris, Britney Spears e até Justin Bieber como inspiração. - Estamos atrás de um som mais pop, que toque no rádio.

O novo show, que só estreia no ano que vem, terá um cenário elaborado, com uma variedade grande de imagens no telão. Bruno ainda revela que a intenção da apresentação será “contar uma historinha”, assim como as músicas do álbum, que narram um jogo de videogame e suas várias “fases”.

- Vai ser um esquema meio Black Eyed Peas, só que sem tanta grana, claro - adianta.

Apesar da procura por ums sonoridade mais vendável, o baixista rejeita o rótulo de “banda vendida”, que estaria apenas atrás do sucesso comercial:

- É natural mudarmos. Na época em que todo mundo se vestia de preto, lançamos a moda das roupas coloridas. Só que hoje não tem nada a ver eu usar calça colorida, até porque virou carne de vaca, todo mundo usa.

Impossível não pensar na banda rival à Cine, o Restart, após um declaração como essas. Porém, o baixista diz que não gosta de alimentar a implicância entre os fãs dos dois grupos, e prefere chamar o Restart de “concorrente”.

- A gente saiu do mesmo lugar do Restart. Tocávamos nos mesmos lugares. Aliás, quando estavam começando, nós dissemos a eles: “Vem com a gente nessa moda (colorida), porque isso vai pegar”. Não dá para dizer que somos amigos, porque não temos contato hoje em dia, mas também não os desrespeitamos. Somos concorrentes - ameniza Bruno.

Fonte: O Globo Megazine
 
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Demorou um pouco, mas chegou. Dois anos depois do último cd de inéditas a paulistana banda Cine lançou na última terça-feira (22) seu terceiro disco: “Boombox Arcade”. Com apelo mais eletrônico, o lançamento representa nova fase na carreira do grupo que ganhou fama em 2009 com o hit “Garota Radical”. “A gente aprendeu bastante coisa compondo, houve uma evolução natural neste sentido”, conta o vocalistaDiego Silveira, mais conhecido como DH.
Em conversa com o iG Jovem, os integrantes da banda relataram suas impressões sobre o astroJustin Bieber, com quem estiveram durante o Z Festival, abriram o jogo sobre o que pensam do futuro e alfinetaram a banda Restart: “o happy rock é uma moda que passou”.

Confira a entrevista na íntegra:

iG: O que mudou na banda Cine do primeiro cd para este?
Pedro Dash: Rolou um amadurecimento, a gente sempre flertou com a música eletrônica e, neste disco, nossa ideia era usar uma base essencialmente eletrônica mesmo. É a influência do pop que está rolando no mundo todo, são as músicas que estávamos ouvindo. Já era natural compor dessa forma.

iG: Vocês já se sentem maduros?
DH: O amadurecimento é um processo eterno. A gente sempre vai amadurecer. A gente aprendeu bastante coisa compondo, houve uma evolução natural neste sentido. Não que isso signifique que ficamos mais sérios ou algo do tipo. A gente amadureceu no quesito composição, mas o Cine continua igual, é a mesma banda. A gente continua falando muito de diversão, balada e curtição, não começou a falar de política.

iG: Vocês têm medo de mudarem muito e acabarem perdendo fãs?
DH: A gente nunca teve medo nenhum em relação a isso, sempre agimos de forma transparente. A gente prefere ser verdadeiro do que forjar algo só para agradar alguém. Na época em que estava bombando o visual colorido, quando lançamos o DVD “As Cores”, já estávamos com um visual mais sóbrio. Cada um faz o que quer, sem vergonha alguma.

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iG: O happy rock colorido morreu?
DH: Pra gente, acho que isso nunca existiu, foi uma coisa que a mídia usou para generalizar. Mesmo o Restart, que levantava mais essa bandeira, encerrava matéria com ‘beijos coloridos’... já está percebendo que isso está passando. O happy rock é uma moda que passou.
Bruno Prado: Geralmente a galera que gosta desse lance das cores é muito novinha, e são aqueles que, passa seis meses, já deixam de gostar.

iG: O que vocês acham da Restart?
DH: Acho que eles souberam aproveitar bastante essa onda (do colorido), o que foi uma aposta diferente da nossa, que não demos tanta ênfase nisso. Eles sugaram tudo e falaram: ‘vamos fazer o que o público quer ver e vai gostar, isso até passar essa moda e a gente sumir’. Acho que eles foram inteligentes, souberam ganhar a grana deles nessa hora. Colocaram prazo de validade na parada, mas usufruíram bem disso. Fizeram moletom, caderno, caneta, lápis, massinha... Apelaram para esse público que realmente cresce e depois tem vergonha de falar do que gostava. Esse público de Rebelde... é o Restart.

iG: O público de vocês é jovem também, não?
DH: Um pouco mais velho que o deles, a gente não vê criança com o pai no show. No nosso show você vê uma molecada de 15 a 22 anos, no deles você vê uma molecada de 6 a 14. Você olha até uma galera brincando no show. No meio da pista de dança e brincando de pega-pega. É uma outra realidade.

iG: Mas mesmo esse público que vocês comentaram, de 15 a 22 anos, é uma faixa etária que costuma mudar rápido de opinião. Vocês têm medo de serem um sucesso passageiro?
DH: A gente tinha medo quando lançou ‘Garota Radical’, de ser um boom e só. Depois todos nossos singles bombaram legal, e a galera continuou indo aos shows. Acho que o medo vai cada vez mais aumentando. Todo artista tem o prazo dele, ninguém toca a vida inteira. A gente tem como base o Skank, a gente pensa em fazer música pop e evoluir com o nosso público.

iG: Falando um pouco do Z Festival. Vocês foram a única banda brasileira, a que abriu o show, e foram, de longe, os mais festejados - depois, claro, do Justin Bieber. O que vocês têm a comentar sobre o assunto?
DH: Foi o combustível que a gente precisava para lançar o disco. Tem bandas que sonham em tocar em estádios e morrem sem fazer isso. Nós já tocamos três vezes em estádio.

iG: E qual a sensação de subir ao palco com um público tão grande?
DH: Acho que é uma sensação indescritível o cérebro cria uma substância muito pesada, você fica arrepiado, parece que está em um sonho. Passa tudo muito rápido. 

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iG: Vocês encontraram o Justin Bieber no camarim?
DH: Encontramos. Vimos ele passando... É um malinha. Mas acho que qualquer um de nós, se estivesse na posição dele, seria mais ainda. Acho que faz parte. 

iG: Vocês se consideram uma banda adolescente?
DH:
 Acho que sim, não tem como fugir disso. A maioria do nosso público é adolescente, a gente acabou de sair da adolescência. O que a gente escreve o que a gente passou, é o que eles estão passando.

iG: E quando vocês crescerem?
DH:
 Talvez a gente fale de outros problemas, tipo casamento, doença venérea... (risos).
iG: Vocês encontraram o Justin Bieber no camarim?
DH: Encontramos. Vimos ele passando... É um malinha. Mas acho que qualquer um de nós, se estivesse na posição dele, seria mais ainda. Acho que faz parte. 

iG: Vocês se consideram uma banda adolescente?
DH:
 Acho que sim, não tem como fugir disso. A maioria do nosso público é adolescente, a gente acabou de sair da adolescência. O que a gente escreve o que a gente passou, é o que eles estão passando.

iG: E quando vocês crescerem?
DH:
 Talvez a gente fale de outros problemas, tipo casamento, doença venérea... (risos).

 
Os integrantes da banda Cine confirmaram que existe, sim, uma rixa com a banda Restart. "A galera sempre fala que eu corto o cabelo e o Pe Lanza corta também, que eu amarro a camisa aqui na cintura e ele amarra também.", detona o líder do Cine, D.H, em entrevista ao “TV fama”.
Ao ser questionado sobre as coincidências entre as duas bandas, inclusive o fato das duas resolverem deixar o "colorido" no passado, os integrantes disseram: "Desculpa a sinceridade, como sempre a gente fez primeiro!"

Os integrantes ainda comentaram o recente flagra de Pe Lanza com Ellen Jabour: "É tipo Malu Magalhães com Marcelo Camelo invertido.", debochou DH.
(Fonte)
 
Um som quase que totalmente eletrônico e a temática voltada para os jogos de videogame traduz o novo  trabalho da Banda Cine: ‘Boombox Arcade’. Esse CD dos cinco meninos paulistas — Bruno, Dan, Dave, Dh e Dash — nada lembra o pop romântico que embalou o álbum anterior ‘Flashback’. Já no hit inicial ‘Em Choque’, nota-se uma pegada mais agitada, com letra que faz referência às novas tendências da Internet.
Para o tecladista Dash, o objetivo da Cine é conquistar um público maior: “Nós estávamos com vontade de fazer algo diferente do convencional. Queremos evoluir”. 

A própria diversidade do disco é visível na lista de participações especiais, que vão desde Manu Gavassi a Buchecha. “Todos eles têm um grande conhecimento musical. O Buchecha é um deles. Não o conhecíamos pessoalmente, mas sempre gostamos do som. Pensávamos: ‘Será que ele topa?’. Não demorou muito para responder e fechou”, conta o vocalista DH. 

Outra característica é o visual menos chamativo. Os garotos substituíram as roupas coloridas presentes na sua estreia em 2009 pelo traje simples, composto de boné, calças e camisetas com cores menos vibrantes. A mudança desmitifica as comparações feitas com a Restart. Parte do público os acusava de ser uma cópia deles. “Somos diferentes do Restart, no jeito de pensar e de vestir. Não somos amigos, mas não temos nada contra eles”. declara DH.

Fonte: O Dia Online