Não dá para falar de Cine e não se lembrar da onda colorida e “feliz” que invadiu o cenário musical brasileiro desde que eles chegaram. Primeiro expoente dessa horda de bandas “happy rock”, eles apontam que o movimento surgiu para contrapor o emo. “Todo mundo se vestia de preto, falava de cortar pulso e chorar, e aí veio uma banda com eletrônico no som, camisetas coloridas e tênis mais chamativos. Foi diferente”, lembra Pedro.
Nesta época, os caras do Restart tinham por volta dos 15 anos e abriam os shows da Cine. “E eles entraram nessa onda ‘colorida’ também, só que foram pro lado esculachado. Isso foi meio o que pegou e a gente começou a sair fora”, diz DH. “A gente migrou quando quis, tanto é que todo mundo disse ‘meu, vocês estão loucos? Estão largando o colorido agora, na época que está em evidência?’. Acho que foi mais fácil se desvincular antes do que depois”, completa Dave.
E hoje, como é a relação deles com o Restart? “Não somos amigos. É meio que natural. Se você quer comparar a Pepsi com a Coca, elas vão se odiar. Cada um quer ser único e não tem como. Então, se você coloca duas coisas em uma comparação, acaba sendo um o oposto da outra”, responde seco DH, logo completando de uma forma politicamente correta. “A gente se respeita, só não somos melhores amigos”.
(Fonte)
Nesta época, os caras do Restart tinham por volta dos 15 anos e abriam os shows da Cine. “E eles entraram nessa onda ‘colorida’ também, só que foram pro lado esculachado. Isso foi meio o que pegou e a gente começou a sair fora”, diz DH. “A gente migrou quando quis, tanto é que todo mundo disse ‘meu, vocês estão loucos? Estão largando o colorido agora, na época que está em evidência?’. Acho que foi mais fácil se desvincular antes do que depois”, completa Dave.
E hoje, como é a relação deles com o Restart? “Não somos amigos. É meio que natural. Se você quer comparar a Pepsi com a Coca, elas vão se odiar. Cada um quer ser único e não tem como. Então, se você coloca duas coisas em uma comparação, acaba sendo um o oposto da outra”, responde seco DH, logo completando de uma forma politicamente correta. “A gente se respeita, só não somos melhores amigos”.
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